16 Bits Retro

O grande jogo da HAL Laboratory que tirou cada gota do poder do NES

Kirby's Adventure, conhecido no Japão como Hoshi no Kirby: Yume no Izumi no Monogatari Hoshi no Kābī Yume no Izumi no Monogatari), é um jogo desenvolvido pela HAL Laboratory e publicado pela Nintendo para o NES em 1993.

A IGN comentou que em 1993, os programadores da Hal Laboratory tinha aprendido como liberar cada última gota de poder escondido dentro do Nintendo 8 bits. Kirby Adventure  foi um daqueles jogos de fim de geração, o jogo apresenta gráficos bem superiores, pseudo Fundos 3D (incluindo torres que parecem girar em três dimensões) . O 6 megabits, foi um dos maiores jogos já lançados para o NES.

Uma das grandes novidades em Kirby é sua capacidade de absorver os poderes dos seus inimigos, diferente do jogo Megaman também para NES que tinha o mesmo conceito Kirby imitava a caraterística de seu inimigo e algumas vezes mudava totalmente de forma.

Recebimento e estado da encomenda 

Sempre tenho o abito de buscar jogos antigos no mercado livre e tenho alguns vendedores que tenho uma certa confiança pela forma de envio dos cartucho desse vez achei um novo vendedor que decidi dar uma voto de confiança.

o vendedor me surpreendeu o jogo veio em uma caixa de papelão  muito bem enrolado em plástico bolha.

Uma post rápido para mostrar minhas impressões do jogo que apenas tive oportunidade de jogar em emuladores.

Clash em Demonhead, conhecido no Japão como Dengeki Big Bang, é um jogo de ação lançado pela Vic Tokai para o Nintendo em 1989 no Japão e janeiro de 1990 nos EUA.

O que se destaca em Clash em Demonhead na minha opinião são principalmente os designers dos personagem e em segundo lugar a atenção da produtora em contar uma historia.

O jogo contem vários diálogos que vão ao longo do game play explicando o enredo  o game. além de algo bem interessante que conforme os diálogos vão mudando expressões faciais dos personagem vão mudando conforme a conversa.

O caracter design dos inimigos são um caso a parte, lembram muito personagem de tokusatsu japoneses no melhor estilo Kamen Rider V3.

Um dos grandes problemas de que coleciona jogos é quanto o espaço reservado a sua coleção começa a acabar.

A alguns meses comecei a reparar que minha coleção de jogos estava maior e que muitos dos consoles estavam  em gavetas e em caixas e que o espaço reservado aos consoles não estava dando conta.

Então resolvi colocar mais algumas prateleiras para tentar deixar a coleção mais organizada e também mais fácil de retirar os consoles para jogar.

Essa foto acima e do começo da coleção quando comprei o meu 1° Game Cube e minha intenção inicial era apenas ficar com esses 3 consoles da Nintendo e com a quantidade pequena de jogos, mais quando comprei o Mega Drive 3 e mais um Clone do Nes e ai minha dor de cabeça começou.

Primeiramente eu medi as prateleiras e a disponibilidade de espaço que o armário tinha para cada console, depois pedi ao marceneiro que cortasse e lixasse a madeira para ficar idêntico as minhas prateleiras que existiam no guarda roupa.

Bem ainda não deu para caber a coleção inteira mais dobrou o espaço e já da pra organizar  e o melhor  não ficar abarrotando minhas gavetas, bem minha intenção e comprar um armário ainda este ano apenas para minha coleção mas ate lá essa prateleiras vão quebrando um galho.

Se você tinha ou tem o mesmo problema que eu com espaço na sua coleção deixe um comentário fale como você resolveu e ajude os leitores do blog.

Atualmente adquiri um PSP e é fantastico a biblioteca de remakes e coletanias classica para o console.

Castlevania: The Dracula X Chronicles

Castlevania:The Dracula X Chronicles é uma versão com gráficos e sons melhorados do jogo de ação/plataforma, um título da franquia que nunca foi lançada no ocidente. O game ainda conta com as versões originais de Rondo of Blood e Symphony of the Night, tornando o pacote ainda mais completo.

Você joga na pele do jovem caçador de vampiros Richte Belmont, que deve enfrentar uma horda de demônios para salvar sua namorada e os habitantes da vila onde mora das mãos do maligno Drácula. O game traz os mesmos elementos da jogabilidade que o consolidaram, adicionando alguns novos ataques e movimentos. Portanto, o game consiste em cenários lineares com inimigos como monstros e esqueletos e armas que vão do clássico chicote até machados de arremesso — o suficiente para agradar os entusiastas da série.

Mega Man Maverick Hunter X

Mega Man Maverick Hunter X é uma recriação bastante fiel da edição original, no que diz respeito ao sistema de jogo. Estão aqui as tradicionais fases com obstáculos diversos, que exigirão bom uso do botão de pulo - e, mais tarde, do deslocamento rápido -, os vários inimigos e os chefes carismáticos.

A nova edição, porém, ganha muito na produção, com uma apresentação em desenho animados e gráficos remodelados em 3D, que, por conta disso, o movimento dos personagens e os cenários ficaram melhores. Mas o sistema de jogo permanece praticamente igual, ou seja, com controles tradicionais de um game em duas dimensões, como é o original.

A série "Mega Man X" traz uma trama e um clima um pouco mais sérios que a franquia original. Nesse universo, o protagonista tem o nome de X, e a sua função é caçar robôs-vilões conhecidos como Mavericks. O arquiinimigo Dr. Wily também sai de cena. Em seu lugar está Sigma, um robô que já foi um caçador, mas agora lidera um grupo terrorista.

Mais um scrolling shooter  da Konami que faz valer a pena ter um NES.

Salamander ou Life Force, é um scrolling shooter do arcade produzido pela Konami e lançado em 1986 como uma spin-off de Gradius, Salamander introduziu um sistema simplificado de power-ups, um modo para  dois jogadores em modo cooperativo. Alguns desses conceitos  mais tarde se tornaram padrões para os jogos futuros da serie Gradius.

O primeiro jogador pilota a nave Vic Viper enquanto o segundo jogador fica no comando da  nave Lord British, o jogo possui seis fases que alteram entre a rolagem horizontal e vertical. O que fica evidente em Salander desde que você liga o jogo pela primeira vez e o seu nível de dificuldade bem alto mais graças a Konami a jogabilidade é perfeita e você não tem problemas em desviar dos inimigos pelo caminho.

Salamander e um scrolling shooter empolgante e com certeza você terá ótimas horas de jogo desviando de obstáculos estreitos e destruindo  inimigos ferozes.

Nota baixa fica mesmo fica para as CEE e fazia a “questão” de destruir toda a beleza das produções gráficas da época.

O ouriço azul da Sega em um dos clássicos definitivos do Genesis

Lançado em 1992 pela Sonic Team, Sonic the hedgehog 2 é uma continuação direta de seu antecessor, sendo o vendidos mais de 6 milhões de unidades se tornando um dos jogos mais vendidos da Sega na guerra dos 16 bits, aliás foi em sonic 2 que a a popularidade de Sonic se consolidou e se transformou em um dos grandes ícones dos vídeo games.

Pela primeira vez é apresentado o personagem Tails uma raposinha que acompanha Sonic quase que o jogo todo, controlado pelo CPU Tails não tem nenhuma função especifica no jogo apenas seguir Sonic até o final de cada fase, mais algo bem interessante e a possibilidade de jogar com ele sozinho aumentando o valor de replay.

A história de Sonic the Hedgehog e seu novo parceiro Tails em sua missão de deter o maligno Dr. Robotnik de roubar as Esmeraldas do Caos para alimentar o Death Egg, Sonic e Tails devem derrotar o exército de Robotnik e libertar os seus amigos.

Um dos grandes diferenciais de ponto alto de Sonic the Hedgehog 2 que o transformou no melhor jogo de Genesis já feito*  devem-se a duas pessoas em especial o artista Yuji Naka que desenvolveu os Personagens principais além dos mechas e inimigos e o responsável pelas musicas do jogo o guitarrista da banda Dream come true  Masato Nakamura.

Aliás já vemos esse capricho todo já no manual que acompanha o jogo japonês com ilustrações do próprio Yuji Naka.

Sonic the hedgehog 2 é o grande exemplo de certos jogos que não adianta quantas vezes você jogue você nunca se dará por satisfeito não importando a idade, Sonic the hedgehog 2 fara você se emocionar. Acredite

* Opinião excluvisiva do autor